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03/01/2011

Novo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, toma posse no cargo nesta segunda (03)

Ministro diz que Dilma quer que brasileiros comprem Tablets

 

Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Foto: Reprodução

O ex-ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, 58,  assumiu nesta terça-feira (03) o posto de ministro das Comunicações.

Bernardo junto aos outros 36 ministros rebeceu a posse do cargo sábado (01) na cerimônia em que a presidente Dilma Roussef e seu vice, Michel Temer oficialmente assumiram seus cargos. Após a cerimônia no Congresso Nacional o ministro das comunicações disse que trabalhará pela inclusão digital, como universalizar os serviços de telefonia e a internet banda larga.

Paulo Bernardo que tomou posse de seu cargo nesta segunda-feira (03)  diz que Dilma quer massificar o acesso á internet, e que a classe média possa comprar “Tablets” (prancheta eletrônica que tem como principal símbolo o iPad da Apple) para isso, Bernardo deverá mapear a indústria nacional e analisar quem será capaz de fornecer equipamentos para o setor de informática e comunicações. Segundo o ministro, Dilma disse que ele terá de negociar com fornecedores por “Tablets” com preço popular que seria entre R$400 e R$500, um valor que caiba no bolso do brasileiro.

Para Dilma o acesso aos aparelhos e a internet aumentaria a produtividade de trabalho e também beneficiaria estudantes, professores que teriam melhor desempenho.

O Plano Nacional de Banda Larga, que pretende aumentar o uso da internet rápida no país, deve ser implantado em abril deste ano, inicialmente em cem cidades.

Inicialmente os estados que têm mais cidades nessa primeira fase do programa são Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com oito municípios cada. Depois aparecem Espírito Santo, Paraíba, Rio Grande do Norte e São Paulo, com sete. Alagoas, Ceará, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Sergipe e Tocantins terão seis cidades nessa primeira fase.

Um dos itens do plano são pacotes de incentivo para redução dos preços cobrados para banda larga, em negociação com as empresas de telecomunicação e prevê uma redução significativa nos valores dos pacotes do serviço que é cobrado hoje. Estas serão algumas das metas que estão no Plano Nacional de Banda Larga.

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